Anteriormente...
Os braços do Ex soldado pesavam depois de um longo dia de trabalho. As engrenagens poderosas dos seus músculos operavam quase que mecanicamente, enquanto apertava parafusos, porcas e pistões.
Anderson Oliveira era agora um excelente mecânico, Vizinho e cuidava da sua própria vida. Porem depois da morte de Liza permanecia ate altas horas em seus trabalhos atrasados com a oficina.
Viu quando um maverick 75 descendo velejando a rua obscura. Estremeceu. O Costume fúnebre do Tenente-coronel em deslizar vagarosamente as ruas mirando um alvo ou um transeunte, era conhecidíssimo de seus ex companheiros de profissão e temido entre as possíveis vitimas de uma destas horrendas aparições soturnas.
"Gute Nacht". Disse Wander Vlad Maverick a seu anfitrião enquanto desembarcava do veiculo, estacionando exatamente em frente da Oficina Mecânica do senhor Oliveira.
"Já disse tudo que sabia Sr. e acho que Policia..." Dizia Anderson quando Maverick o interrompeu Ascendendo um Cigarro e dizendo. "Ora Sr. Anderson. -Soltou a fumaça com ar de satisfação - Não sou policial e tenho muito pouco contato com a policia!".
Anderson percebeu que o sobretudo no corpo forte do homem de meia idade a sua frente era exatamente uma antiga farda da rota. Os ex policiais sao piores que os ex soldados, afinal uns ainda se achavam na guerra e os outros ainda se achavam em serviço.
"Sabe...", Iniciou Maverick enquanto andava amigavelmente, como um superior tentando solicitar algo de extrema maldade ou de horrível impiedade a um bondoso subordinado. "...Você Deveria ver o motor do meu carro...", Neste ponto já tinha passado de Anderson e admirava uma coleção de chaves de boca sobre uma mesa qualquer. Anderson estava nervoso com a situação, não gostava de gente que mexe em tudo, muito menos na sua vida. "Meu nome é Wander Vlad Maverick. Tenente-coronel da Agencia Nascional de Casos...'Especiais'. Digamos assim". O Sr. Oliveira compreendeu o que de fato estava acontecendo. Fechou a porta levadiça da oficina mecânica e a trancou por dentro. Suas mãos tremiam e suavam.
Maverick aproveitou o deslise insensato da sua vitima e enquanto ele estava de costas sacou a sua pistola Glock 18. Maverick sorria estranhamente para o homem que estava prestes a ser interrogado.
"Café sr. Maverick?", "Não, Obrigado"
"Por que Maverick?", "Acho que é minha vez de fazer perguntas Sr. Anderson!"
. . .
O Meio- Sorriso de Maverick, provocaria uma nauseante sensação de maldade a quem olhasse. entrou no seu carro, ascendeu outro cigarro. Olhou Profundamente para dentro da oficina e ligou o carro, Saindo em seguida. Com uma pista, um sorriso e duas balas a menos.
Continua...
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